Durante participação do grupo de pagode no Conversa com Bial, cantor falou da morte de Buiú, em 1997, e também da turnê da banda: ‘Não vou largar minha carreira solo’ Belo participa com Soweto do Conversa com Bial
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A turnê comemorativa pelos 30 anos do Soweto tem sabor de nostalgia para os fãs que se apaixonaram e curaram muita dor de cotovelo ao som dos hits da banda de pagode. Belo, que foi vocalista da conjunto musical até 2000, integra a agenda que conta com 30 apresentações no Brasil e três no exterior.
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“Estamos celebrando à vida, isso que é o mais importante. Na década de 1990 o pagode foi sensacional em todos os sentidos. É muito bom celebrar esses 30 anos, com vida, saúde e relembrar os tempos que viajávamos”, afirmou o cantor, durante participação da banda no Conversa com Bial desta segunda-feira (20). “Não vou largar minha carreira solo”.
Buiú, integrante do Soweto que faleceu em 1997
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Pedro Bial, brincou com Belo sobre a dívida que este contraiu com Denilson. O pagodeiro não só reafirmou que está tudo quitado, como elogiou o ex-jogador de futebol. “Denilson sempre foi maravilhoso, sempre gostou de pagode, inclusive quem o levou para o Soweto fui eu. Tudo resolvido, quero até que ele venha tocar aquele tantazinho murcho no palco”, brincou.
Crime contra integrante
A bem-sucedida trajetória do Soweto, infelizmente, conta com uma tragédia: o assassinato do integrante Buiú, em 1997, vítima de latrocínio — roubo seguido de morte — em São Paulo. “O Buiú faleceu no começo [do conjunto]. Ele chegou a tirar fotos da capa do [álbum] ‘Refém do Coração’, mas não participou”, recordou Belo, descrevendo como recebeu a notícia da perda do amigo, que segundo o artista, namorava no carro quando foi vítima de um tiro.
Fui eu que reconheci o corpo dele. Na época, a comunicação era muito difícil, não tinha celular. Recebi uma mensagem dizendo para ligar para o escritório, falando: ‘Parece que aconteceu um acidente e o rapaz está no hospital da zona Leste’. Peguei meu carro e fui para lá, quando cheguei já haviam dado o falecimento dele, que sofreu um assalto e foi assassinado por um garoto de 13 anos”.
Buiú em capa de CD ‘Refém do Coração’, do Soweto
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Belo e Soweto participam do Conversa com Bial
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“Estamos celebrando à vida, isso que é o mais importante. Na década de 1990 o pagode foi sensacional em todos os sentidos. É muito bom celebrar esses 30 anos, com vida, saúde e relembrar os tempos que viajávamos”, afirmou o cantor, durante participação da banda no Conversa com Bial desta segunda-feira (20). “Não vou largar minha carreira solo”.
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Fui eu que reconheci o corpo dele. Na época, a comunicação era muito difícil, não tinha celular. Recebi uma mensagem dizendo para ligar para o escritório, falando: ‘Parece que aconteceu um acidente e o rapaz está no hospital da zona Leste’. Peguei meu carro e fui para lá, quando cheguei já haviam dado o falecimento dele, que sofreu um assalto e foi assassinado por um garoto de 13 anos”.
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