Cheias de Chame: Cláudia Abreu define Chayene como abusada

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Novela volta à programação da Globo nesta segunda, 11 Cláudia Abreu interpretou Chayene em Cheias de Charme
Globo
“Curica”, “Amadinha”, “Chumbreguete”, “Ariranha”, “Revelante”. Esses são alguns dos bordões de Chayene, a vilã mais cômica da TV brasileira, que volta a dar o ar de sua graça a partir desta segunda, 11, na reprise de Cheias de Charme, na faixa Edição Especial. Assim como o público, ávido para acompanhar todas as aventuras e desventuras da cobrinha, a intérprete Cláudia Abreu é só alegria em revisitar a personagem:
“Essa novela foi muito especial para todos nós e foi um divisor de águas na minha carreira. Pude fazer coisas que nunca tinha experimentado na TV, como fazer um tipo cômico, além de cantar e dançar.”
Cheias de Charme: Chayene faz um reality show
Aliás, como ela cantou e dançou. Impossível não se lembrar das apresentações impagáveis da Rainha do Eleforró ao som de “Voa, voa, brabuleta”, “Se Você me Der” e “Vida de Patroete”. Um trabalho cuja diversão foi um dos destaques, o que foi fundamental para Claudia Abreu aguentar o tranco das gravações.
Sempre muito dedicada ao ofício, ela precisou conciliar o lado atriz com o lado materno, uma vez que estava com dois bebês em casa, os filhos José Joaquim e Pedro Henrique, frutos de sua união com o cineasta José Henrique Fonseca, com quem ficou casada por 25 anos.
“Nem sei como aguentei. Tinha dois bebês, um de meses e outro de um ano e pouco. Além das filhas, Felipa e Maria, de 4 e 10 anos na época. Virava noites e ia gravar, ensaiar músicas e shows. Acho que se não tivesse sido tão divertido, eu não teria aguentado”, pontuou ela.
Abusada
Chayene cantou com Roberto Carlos ao lado das Empreguetes no especial de fim de ano na Globo
TV Globo
Sem nenhuma modéstia e com a autoestima nas alturas, Chayene se achava a melhor cantora do Brasil. Tentava roubar a cena em todos os momentos, inclusive quando se apresentou com Michel Teló, Ivete Sangalo, Preta Gil, Calypso, isso sem falar na dobradinha com o Roberto Carlos, no Especial do Rei de 2012. E apesar de toda a experiência cênica, adquirida em quase quatro décadas de carreira, Cláudia Abreu se viu desafiada:
“Foi desafiador, ainda mais entrando em shows de verdade. E ela ousou beijar o Rei, né!? Chayene era abusada!”
Chayene tenta roubar a cena de Ivete Sangalo
Relação com a música e orgulho da herdeira
Cláudia Abreu e a filha Maria Maud
Reprodução/Instagram
Se a música permeava a trajetória de nossa “amadinha”, o mesmo acontece com Cláudia Abreu. Mãe da cantora Maria Maud, sua primogênita, a atriz é só orgulho da herdeira.
“Tenho imenso orgulho do talento e da perseverança dela. Tudo o que conquistou foi por mérito próprio, nunca pedi nada, sempre achei que ela deveria trilhar seu caminho. E tem feito isso muito bem. Temos muita relação com música lá em casa, a Maria teve esse estímulo desde pequena.”
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