Ator é conhecido popularmente pelo papel de Soldado Invernal, da Marvel Sebastian Stan
Reuters
Alvo de ódio dos trumpistas, por retratar irregularidades morais e políticas do jovem Donald Trump, “The Apprentice”, de Ali Abbasi, virou um ímã de polêmicas no Festival de Cannes e uma potencial garantia do prêmio de melhor ator para Sebatian Stan, que vive o empresário e ex-presidente dos Estados Unidos no longa.
O astro ganhou fama no papel do Soldado Invernal da Marvel e ganhou o Urso de Prata no Festival de Berlim, em fevereiro, por sua atuação em “A Different Man”.
“Foi um processo de imersão absoluto, física e mentalmente, ouvindo Trump nos meus fones de ouvido. Aprendi que qualquer ser humano tem seus próprios codigos e princípios”, disse Stan ao gshow em Cannes, ao falar do possível código de honra de Trump.
Diretor Ali Abbasi (centro) e membros do elenco de ‘The Apprentice’ Sebastian Stan e Maria Bakalova
Reuters
Polêmica
Enquanto isso, seguidores do ex-presidente dos Estados Unidos ameaçam uma ação judicial contra o filme. “Ele ameaça que vai processar todo mundo, mas nunca soube de uma ação que ele ganhou”, brincou o diretor do filme, Ali Abbasi. “Eu não acho que Trump vai se aborrecer com o filme. Pode não gostar, mas ele pode se surpreender”.
“Vamos usar as eleições presidenciais como material promocional para a estreia de “The Apprentice”. Nossa ideia é lança-lo em setembro, em meio à campanha”, diz Abbasi.
Cannes termina neste sábado, com a entrega dos prêmios oficiais feita pelo júri presidido pela atriz e cineasta Greta Gerwig, diretora de “Barbie”. O favorito segue sendo o musical “Emilia Pérez”, de Jacques Audiard.
Para a América Latina, há uma série de holofotes apontados para a Argentina por meio dos elogios a “Transmitzvah”, de Daniel Burman. O Brasil brilhou na Quinzena de Cineastas, com “A Queda do Céu”, de Gabriela Carneiro da Cunha e Eryk Rocha, e na Semana da Crítica, com o divertido “Baby”, de Marcelo Caetano.
Donald Trump
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O astro ganhou fama no papel do Soldado Invernal da Marvel e ganhou o Urso de Prata no Festival de Berlim, em fevereiro, por sua atuação em “A Different Man”.
“Foi um processo de imersão absoluto, física e mentalmente, ouvindo Trump nos meus fones de ouvido. Aprendi que qualquer ser humano tem seus próprios codigos e princípios”, disse Stan ao gshow em Cannes, ao falar do possível código de honra de Trump.
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Enquanto isso, seguidores do ex-presidente dos Estados Unidos ameaçam uma ação judicial contra o filme. “Ele ameaça que vai processar todo mundo, mas nunca soube de uma ação que ele ganhou”, brincou o diretor do filme, Ali Abbasi. “Eu não acho que Trump vai se aborrecer com o filme. Pode não gostar, mas ele pode se surpreender”.
“Vamos usar as eleições presidenciais como material promocional para a estreia de “The Apprentice”. Nossa ideia é lança-lo em setembro, em meio à campanha”, diz Abbasi.
Cannes termina neste sábado, com a entrega dos prêmios oficiais feita pelo júri presidido pela atriz e cineasta Greta Gerwig, diretora de “Barbie”. O favorito segue sendo o musical “Emilia Pérez”, de Jacques Audiard.
Para a América Latina, há uma série de holofotes apontados para a Argentina por meio dos elogios a “Transmitzvah”, de Daniel Burman. O Brasil brilhou na Quinzena de Cineastas, com “A Queda do Céu”, de Gabriela Carneiro da Cunha e Eryk Rocha, e na Semana da Crítica, com o divertido “Baby”, de Marcelo Caetano.
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