Atriz revelou ainda gostar de sexo anal, que não era considerada bonita antes de estourar como símbolo sexual: ‘Falavam que eu tinha uma coisa meio lolita e nem sabia o que era isso’ Deborah Secco
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Considerada um dos grandes símbolos sexuais do Brasil, Deborah Secco surpreendeu ao revelar a Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso no “Surubaum”, que nem sempre foi assim. “Nunca fui a menina bonita da minha turma, da minha família. Dei meu primeiro beijo apaixonada, dois dias depois ele começou a namorar com minha irmã”, relembra a atriz, aos risos.
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“Quando comecei a trabalhar como atriz uma colega disse: ‘Que pena que você nunca vai ser protagonista, porque você não é bonita’. Nunca fui o protótipo de mulher bonita, era normalzinha”, contou Deborah deixando não só os apresentadores do talk show, mas Fabiana Karla.
Como Deborah não sai de casa se não for para brilhar, o gshow separou cinco revelações íntimas feitas pela atriz de 44 anos no quinto episódio da atração disponibilizado nesta terça-feira (2), no YouTube.
Deborah Secco e Fabiana Karla participaram do quinto episódio do ‘Surubaum’, talk show comandado por Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso
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Orgia? Nunca!
Deborah contou não participou de uma suruba, porque nunca teve vontade de ir a uma sessão de sexo grupal. “Sou mais do romance, do envolvimento, da conquista, mas não sou do sexo só pelo sexo. Tenho que me apaixonar intensamente, ter uma paixão forte ou um algo a mais”, disse ela, sem deixar de ser sincerona. “Não vou falar que nunca fiz sexo pelo sexo, porque fiz, mas não é o que me interessa”.
Menina mulher
Quem lembra de Deborah estreando ainda menina na novela Mico Preto (1990) ou como uma das irmãs que protagonizaram o extinto seriado “Confissões de Adolescente” (1994) pode ter sido difícil absorver a menina como o mulherão que se tornou depois. Para ela, também não foi tão simples se ver como símbolo sexual.
Não me entendi como mulher sexy, eu virei uma mulher sexy. Falavam que eu tinha uma coisa meio lolita e nem sabia o que era isso. Foram anos fazendo sexo sem o menor prazer, sem ninguém para conversar, para dividir. Achando que o erro era meu.”
Sexo sem tabu
Sem fugir de pergunta alguma, Deborah revelou detalhes picantes de momentos a dois, afirmando ser uma das adeptas ao sexo anal. E não para agradar ao parceiro, mas sim por gostar muito da prática.
“Amo dar o c*. Acho gostosíssimo. Tenho uma técnica de fazer sem doer. E c* é assiduidade. Quanto mais você demora para fazer, dói de novo. O sexo anal incha meu clitóris e se eu encostar nele, gozo. Quem dá o c* certo, não volta mais”, garantiu.
Mestre em pompoarismo
O pompoarismo é uma antiga técnica oriental que fortalece o assoalho pélvico, aumentando o controle da musculartura da vagina e que tem como uma das consequências o prazer sexual. Deborah estudou a técnica por nove anos e assegurou ser capaz de peripécias com o domínio conquistado. “Consigo gozar sem encostarem em mim, arremesso bolinha de ping-pong, fumo um cigarro. Só fazendo o movimento e apertando as pernas”.
Sexualmente livre
Declaradamente bissexual, Deborah revelou que a “mulher mais gostosa” com quem transou era famosa, mas não contou o nome dela, reiterou o convite para um ménage a Bruno e Giovanna e afirmou ainda que não gosta de transar antes de dormir, porque “parece burocrático”.
Somos muito pequenos perto da grandiosidade de tudo e nos damos muita importância. Não me dou tanta importância. Vou fazendo e se der errado, começo de novo. Não quero racionalizar muito. Depois que fui ficando mais velha fui entendendo que minha ignorância sobre mim é uma libertação.”
Deborah Secco caracterizada como Tiazinha no Carnaval
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Mestre em pompoarismo
O pompoarismo é uma antiga técnica oriental que fortalece o assoalho pélvico, aumentando o controle da musculartura da vagina e que tem como uma das consequências o prazer sexual. Deborah estudou a técnica por nove anos e assegurou ser capaz de peripécias com o domínio conquistado. “Consigo gozar sem encostarem em mim, arremesso bolinha de ping-pong, fumo um cigarro. Só fazendo o movimento e apertando as pernas”.
Sexualmente livre
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Somos muito pequenos perto da grandiosidade de tudo e nos damos muita importância. Não me dou tanta importância. Vou fazendo e se der errado, começo de novo. Não quero racionalizar muito. Depois que fui ficando mais velha fui entendendo que minha ignorância sobre mim é uma libertação.”
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Eu não quero mais satisfazer o cara, eu quero me satisfazer também. Cansei de fingir que vou gozar, às vezes só a penetração não é boa para mim. Ela é boa também
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