Diretor de Justiça 2, Gustavo Fernández lembra reação ao ver teste de Belize Pombal: ‘Não é possível’

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Responsável pela direção fala dos bastidores e das expectativas para a nova fase da série antológica de Manuela Dias, que estreia dia 11 de abril ao Globoplay Diretor de Justiça 2, Gustavo Fernández lembra reação ao ver teste de Belize Pombal: ‘Não é possível’
Globo/Fabio Rocha/Estevam Avellar
Gustavo Fernández sempre foi sinônimo de qualidade e entrega. Após o sucesso de Justiça, em 2016, ele foi o eleito para conduzir a direção da nova fase da série antológica de Manuela Dias, que estreia dia 11 de abril no Globoplay. Em entrevista ao gshow, o também diretor da novela Renascer, em exibição na TV Globo, fala sobre a expectativa de ver este trabalho no ar e dá detalhes dos bastidores de Justiça 2. Confira abaixo!
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Antes mesmo de falar do lançamento e do início das filmagens, Fernández tem um nome na ponta da língua quando é perguntado quem lhe surpreendeu na escolha do elenco: Belize Pombal. “Eu assisti ao self tape que pedimos para ela e eu fiquei chocado”, lembra o diretor.
Ele também recorda que a atriz, que vive a batalhadora manicure Geíza em Justiça 2, construiu sua cena como se estivesse conversando com alguém ao lado, fora da câmera:
“Fiquei pensando: ‘não é possível, essa mulher não é atriz, ela é realmente essa personagem.”
Na época da audição, Belize estava fazendo um intercâmbio no Canadá e voltou ao país quando foi selecionada.
“Desde o primeiro momento, a gente teve certeza de que ela era a Geiza e a gente fez de tudo para poder tê-la no projeto”, afirma Fernández.
Logo de cara, o primeiro dia de filmagens foi um desafio para o diretor. Coincidentemente, a gravação era justamente a da primeira cena da série, em que Balthazar (Juan Paiva) é parado por uma blitz e acaba fichado pela polícia.
Segundo Fernández, toda a cena, mesmo que simples, exigiu um longo trabalho de logística, já que parte de uma estrada no anel rodoviário de Brasília precisou ser bloqueada:
“Era um desafio para todos: para a produção, para a direção, para o elenco, para todo mundo envolvido. A expectativa, o frio na barriga de ser o primeiro dia… então para mim é essa a cena mais marcante.”
Fernández se define como “privilegiado e muito felizardo” de ter sido convocado para os projetos que liderou. Além de Justiça 2 e Renascer, ele conta com Pantanal e Órfãos da Terra em seu currículo.
“O primeiro diretor com quem vim trabalhar foi o Fernando Carvalho, que fez a primeira versão de Renascer, e foi ele que me trouxe para TV Globo. Então são projetos marcantes para o público e, de certa maneira, marcantes para a minha trajetória pessoal”, pontua.
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Em relação à Justiça 2, ele espera que tenha atendido às expectativas do público, já que a série retorna com o mesmo formato, mas com total independência em relação à produção de 2016.
“É uma responsabilidade muito interessante e muito desafiadora de tentar corresponder. Espero que eu tenha conseguido”, deseja Fernández.
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