Sister diz que se fosse do Pará não ia se sentir representada por Alane Fernanda sobre Beatriz no BBB 24: ‘Não há Brasil que me convença que ela é uma menina boa’
Globo
Fernanda segue conversando com Pitel na academia do BBB 24. Após desabafar sobre sua vida pessoal, a modelo questiona o comportamento de Beatriz e Alane. Para a sister, a vendedora não é mais ou menos do que ninguém por ser camelô, enquanto diz que a bailarina é uma “atriz”.
“O que eu recebi da Bia?”, questiona a sister, dizendo que desde o primeiro dia tentou conviver com a vendedora do Brás. “Votou em mim, depois daquilo ali, da primeira conversa que eu tive com ela, pensei em não mais falar com ela porque eu vi que a gente não tinha nada em comum, sabe? E ali foi uma escolha minha. E depois daquilo ali, nossa, ela cismou comigo e o que ela me ofereceu nesses cinquenta e poucos dias? Falta de educação, desrespeito, implicância, infantilidade, abusada. Essas são as experiências que eu tenho com ela”, continua.
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“Não há Brasil que me convença que ela é uma menina boa, que ela é isso, aquilo. Camelô por camelô, meu amor, Silvio Santos também foi camelô. É um trabalho digno como qualquer outro, não acho que é uma história tão nobre quanto outra, ou menos que outra. Eu não avalio ela porque é camelô, é uma pessoa que trabalha como qualquer outra. Eu avalio muito mais minha prima”, completa. “Acho ela muito mais guerreira que a Bia, por exemplo, só que não é a minha régua. Eu só posso avaliar como eu sou tratada, o que você me oferece. Ela não me ofereceu nada de bom, nada da Bia boa. Alane a mesma coisa”, continua.
“Eu não me sentiria representada por ela se fosse do Pará. Tipo assim: você não me representa. Garota ardilosa, invejosa, atriz demais. Não consigo ver naturalidade nela, tudo pensado, maldosa. É isso que ela me ofereceu. Como que eu consigo olhar para ela e sentir orgulho dela? Só consigo desejar o bem para todos vocês”, encerra.
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“O que eu recebi da Bia?”, questiona a sister, dizendo que desde o primeiro dia tentou conviver com a vendedora do Brás. “Votou em mim, depois daquilo ali, da primeira conversa que eu tive com ela, pensei em não mais falar com ela porque eu vi que a gente não tinha nada em comum, sabe? E ali foi uma escolha minha. E depois daquilo ali, nossa, ela cismou comigo e o que ela me ofereceu nesses cinquenta e poucos dias? Falta de educação, desrespeito, implicância, infantilidade, abusada. Essas são as experiências que eu tenho com ela”, continua.
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“Não há Brasil que me convença que ela é uma menina boa, que ela é isso, aquilo. Camelô por camelô, meu amor, Silvio Santos também foi camelô. É um trabalho digno como qualquer outro, não acho que é uma história tão nobre quanto outra, ou menos que outra. Eu não avalio ela porque é camelô, é uma pessoa que trabalha como qualquer outra. Eu avalio muito mais minha prima”, completa. “Acho ela muito mais guerreira que a Bia, por exemplo, só que não é a minha régua. Eu só posso avaliar como eu sou tratada, o que você me oferece. Ela não me ofereceu nada de bom, nada da Bia boa. Alane a mesma coisa”, continua.
“Eu não me sentiria representada por ela se fosse do Pará. Tipo assim: você não me representa. Garota ardilosa, invejosa, atriz demais. Não consigo ver naturalidade nela, tudo pensado, maldosa. É isso que ela me ofereceu. Como que eu consigo olhar para ela e sentir orgulho dela? Só consigo desejar o bem para todos vocês”, encerra.
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