Evento contou com mesas redondas que exaltaram as raízes afro-brasileiras Plenária do Negritudes
Roberto Filho/Brazil News
O Festival Negritudes reuniu nesta sexta-feira (17), mais de 1,5 mil pessoas no Galpão da Ação da Cidadania, na Gamboa, Rio de Janeiro.
Realizado pela Globo, o evento contou com palestrantes que exaltaram as raízes afro-brasileiras, a profunda conexão com o continente africano e reivindicaram mais inclusão e representatividade nas produções audiovisuais do país. O evento ficará disponível no Globoplay.
Taís Araujo e Lázaro Ramos no Festival Negritudes 2024
ROBERTO FILHO / BRAZIL NEWS
Tais Araújo reforçou como a arte pode ser potente ao conectar vidas e histórias. Ela dividiu o palco com a congolesa Prudence Kalamby, refugiada do Congo, e Lázaro Ramos, com mediação de Lilian Ribeiro. Prudence relembrou a potência das histórias.
Zezé Motta e Antonio Pitanga também deram sua contribuição ao festival. Zezé Motta lembrou sua trajetória como artista. “É uma sensação de que tudo valeu a pena ao saber que sirvo de inspiração para negros e negras. Estamos percebendo muitas mudanças e é muito bom abrir esses caminhos”, afirmou a atriz e cantora.
Pitanga fez questão de reverenciar personalidades negras importantes que vieram antes, em diversas esferas, como Luiz Gama, Machado de Assis, Benjamin de Oliveira, Lima Barreto, Milton Gonçalves, Ruth de Souza, Léa Garcia, entre outros. “Com meus 85 anos, ver essa negritude na tela é muito importante. É sinal que a caminhada tem valido a pena”, disse.
Zezé Motta
Brazil News/Roberto Filho
Antonio Pitanga
Brazil News/Roberto Filho
Veja quem foi ao Festival Negritudes Globo
Evento aconteceu no Centro do Rio de Janeiro
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Roberto Filho/Brazil News
O Festival Negritudes reuniu nesta sexta-feira (17), mais de 1,5 mil pessoas no Galpão da Ação da Cidadania, na Gamboa, Rio de Janeiro.
Realizado pela Globo, o evento contou com palestrantes que exaltaram as raízes afro-brasileiras, a profunda conexão com o continente africano e reivindicaram mais inclusão e representatividade nas produções audiovisuais do país. O evento ficará disponível no Globoplay.
Taís Araujo e Lázaro Ramos no Festival Negritudes 2024
ROBERTO FILHO / BRAZIL NEWS
Tais Araújo reforçou como a arte pode ser potente ao conectar vidas e histórias. Ela dividiu o palco com a congolesa Prudence Kalamby, refugiada do Congo, e Lázaro Ramos, com mediação de Lilian Ribeiro. Prudence relembrou a potência das histórias.
Zezé Motta e Antonio Pitanga também deram sua contribuição ao festival. Zezé Motta lembrou sua trajetória como artista. “É uma sensação de que tudo valeu a pena ao saber que sirvo de inspiração para negros e negras. Estamos percebendo muitas mudanças e é muito bom abrir esses caminhos”, afirmou a atriz e cantora.
Pitanga fez questão de reverenciar personalidades negras importantes que vieram antes, em diversas esferas, como Luiz Gama, Machado de Assis, Benjamin de Oliveira, Lima Barreto, Milton Gonçalves, Ruth de Souza, Léa Garcia, entre outros. “Com meus 85 anos, ver essa negritude na tela é muito importante. É sinal que a caminhada tem valido a pena”, disse.
Zezé Motta
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