No É de Casa, a atriz da novela das 9 conta como foi o início da carreira como atriz e fala sobre o desabrochar da sua personagem no remake Sucesso como a Buba de Renascer, Gabriela Medeiros foi ao É de Casa na manhã de sábado (25) para falar sobre o furacão que está passando na vida da sua personagem. Recentemente, Buba reencontrou os pais, Meire (Malu Galli) e Humberto (Guilherme Fontes), e a reação negativa dos dois resultou em cenas emocionantes e marcantes para o público.
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Gabriela, que, assim como sua personagem é uma mulher trans, fala sobre a importância da cena e o poder de conscientizar as pessoas:
“A gente está mostrando a realidade de muitas pessoas trans. Vivenciar todo esse contexto, mostrar ao público que nem todas as pessoas trans são aceitas pela família e ter todos esses contrapontos são muito relevantes para a comunidade. Me vi muito nesse lugar de como representar como muita seriedade. Tanto o Guilherme (fontes), quanto a Malu (Galli), o Miguel (Rômulo), que também foi um parceiraço de cena, todo mundo ao redor está sendo muito amigo. É uma personagem que é eclodida, pra dentro mesmo, porque ela vivenciou vários traumas.”
Assédio do público
“É realmente uma loucura esse lugar da exposição. É um ambiente que eu não estava muito situada, eu era muito reservada nesse requisito Quando eu adentrei nesse universo foi um mix de sensações no sentido de vivenciar isso tudo, lidar com o público, de ter essa expectativa por ser um remake… Estou me entregando muito para esse processo, que é muito incrível.”
Evolução da Buba na trama
“A analogia da personagem é como uma rosa. A rosa desabrocha, então, é isso que estou fazendo com minha personagem. Ela está ganhando confiança, autonomia, ela está desabrochando. E isso era uma dificuldade muito grande porque o público não estava captando a Buba que eu estava entregando no começo. A Buba ainda tem muito a mostrar para o público.”
Do mercado financeiro para as artes
Antes de viver a Buba no remake de Renascer, Gabriela trabalhava em uma área totalmente diferente. E quem a descobriu enquanto artista foi a atriz Bárbara Paz. Gabi conta essa história:
“Eu trabalhava no mercado financeiro, sou muito grata à empresa, trabalhei com uma revista, mas eu frequento alguns espaços artísticos em São Paulo e tem um ateliê. Um dia estava lá cantando, me divertindo e a Bárbara Paz viu e me filmou. Então, foi dali que tudo começou. Acabei fazendo Vicky e a Musa e cheguei a fazer teatro.
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Gabriela, que, assim como sua personagem é uma mulher trans, fala sobre a importância da cena e o poder de conscientizar as pessoas:
“A gente está mostrando a realidade de muitas pessoas trans. Vivenciar todo esse contexto, mostrar ao público que nem todas as pessoas trans são aceitas pela família e ter todos esses contrapontos são muito relevantes para a comunidade. Me vi muito nesse lugar de como representar como muita seriedade. Tanto o Guilherme (fontes), quanto a Malu (Galli), o Miguel (Rômulo), que também foi um parceiraço de cena, todo mundo ao redor está sendo muito amigo. É uma personagem que é eclodida, pra dentro mesmo, porque ela vivenciou vários traumas.”
Assédio do público
“É realmente uma loucura esse lugar da exposição. É um ambiente que eu não estava muito situada, eu era muito reservada nesse requisito Quando eu adentrei nesse universo foi um mix de sensações no sentido de vivenciar isso tudo, lidar com o público, de ter essa expectativa por ser um remake… Estou me entregando muito para esse processo, que é muito incrível.”
Evolução da Buba na trama
“A analogia da personagem é como uma rosa. A rosa desabrocha, então, é isso que estou fazendo com minha personagem. Ela está ganhando confiança, autonomia, ela está desabrochando. E isso era uma dificuldade muito grande porque o público não estava captando a Buba que eu estava entregando no começo. A Buba ainda tem muito a mostrar para o público.”
Do mercado financeiro para as artes
Antes de viver a Buba no remake de Renascer, Gabriela trabalhava em uma área totalmente diferente. E quem a descobriu enquanto artista foi a atriz Bárbara Paz. Gabi conta essa história:
“Eu trabalhava no mercado financeiro, sou muito grata à empresa, trabalhei com uma revista, mas eu frequento alguns espaços artísticos em São Paulo e tem um ateliê. Um dia estava lá cantando, me divertindo e a Bárbara Paz viu e me filmou. Então, foi dali que tudo começou. Acabei fazendo Vicky e a Musa e cheguei a fazer teatro.
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