Em participação no Que História é Essa, Porchat?, cantora disse que aprendeu a lutar com seus irmãos Juliette revela história de infância quando era uma criança que brigava
Durante sua participação no “Que História é Essa, Porchat?”, terça-feira (26), Juliette confessou que foi uma criança peculiar.
“Eu era uma criança muito rum. Eu não sei em que momento eu fiquei sã, eu fiquei boa. Por isso que eu sou tão assim, metódica com os meus sobrinhos, é medo deles serem iguais a mim quando eu era criança”, começou a falar.
Fábio Porchat chegou a interromper a fala da convidada para questioná-la se endemoniada seria o termo mais correto para defini-la.
Diante da afirmativa, o apresentador brincou ao compará-la à criança do filme “A Profecia”, arrancando risos de Angélica e do ator Allan Souza Lima, seus outros dois convidados.
Em seu relato, Juliette explicou ter sido criada com outros quatro irmãos. “Eu fui treinada pra isso”, esclareceu a artista enquanto fazia gestos de uma pessoa briguenta.
“Todo dia, no mesmo horário, era lutinha. Briga de lutinha. Tinha um escurinho, fechava o olho para você ter habilidade de pegar no escuro. Era um July Bill”, relatou.
Juliette no Que História é Essa, Porchat?
Reprodução/Globoplay
A cantora tinha uns oito anos e quando ia pra escola, cobrava pedágio para não bater em ninguém: “25 centavos. Eu comprava uma pipoca, uma cocada de amendoim e um pirulito”, revelou.
Nessa “brincadeira”, Juliette disse que tinha lanche garantido todos os dias.
“E você quando batia numa pessoa dessas era tapão?”, quis saber, Porchat.
“Tapão? Isso é um desacato!”, brinca a ex-BBB. Juliette explicou que tratava diferente meninos e meninas.
Fábio Porchat rindo com história de Juliette
Reprodução/Instagram
“Se fosse menino, infelizmente era um chute no saco… Tinham regras, não podia colocar dedo no olho [risos]. Tinha uma justiça ali no meio”, contou.
Quando as brigas chegavam aos ouvidos das mães das crianças, e elas diziam que Juliette era uma menina ruim, a mãe da artista ficava sem entender o que a filha fazia com os coleguinhas.
Juliette: “Persegui uma menina na escola”
Juliette era a valentona da escola
Reprodução/Instagram
A conversa continua e Juliette confessou que perseguia uma aluna da escola chamada, filha de um taxista, que se chamava Evelina:
“Ela tinha condições… Tinha que me dar o dinheiro, era rica. Tá ligado?”, afirmou. “Eu ameaçava essa menina, até que ela se enfezou e contou para o pai”, contou.
Como a menina parou de lhe dar dinheiro, um dia quando Juliette se preparava para bater nela, o pai da garota apareceu, gritando.
Foi tanta desmoralização que ela deixou a garota em paz, passando a perseguir outra colega, que era bem menor do que ela. Então, não reagia.
Juliette e Fábio Porchat no programa do GNT
Reprodução/Instagram
Até que um dia, a colega também cansou de lhe dar dinheiro. A briguenta, então, ameaço pegá-la da descida do ônibus.
“Eu não esqueço, nunca. Ela passou um mês deixando a unha crescer. Parecia o Wolverine [X-Men]. Amor, ela me retalhou! Unha de criança, aquela que parece uma gilete. Eu lembrei dela uns três dias, porque ardia tudo na hora do banho”, reagiu.
Depois dessa briga, Juliette perdeu o posto de valentona para a colega Dilma:
“Ela que me extorquia! Todo dia eu pagava lanche para Dilma e quando ela ameaçava me bater eu dizia que tinha problema no coração. Virei piada na escola!” Meu reino acabou.
A cantora concluiu a história admitindo que na adolescência ela passou a sentir vergonha do passado. Indagada qual foi a última vez que bateu em alguém, porém, Juliette dispara:
“Foi há pouco tempo. Bati no meu ex-namorado”, conclui.
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Durante sua participação no “Que História é Essa, Porchat?”, terça-feira (26), Juliette confessou que foi uma criança peculiar.
“Eu era uma criança muito rum. Eu não sei em que momento eu fiquei sã, eu fiquei boa. Por isso que eu sou tão assim, metódica com os meus sobrinhos, é medo deles serem iguais a mim quando eu era criança”, começou a falar.
Fábio Porchat chegou a interromper a fala da convidada para questioná-la se endemoniada seria o termo mais correto para defini-la.
Diante da afirmativa, o apresentador brincou ao compará-la à criança do filme “A Profecia”, arrancando risos de Angélica e do ator Allan Souza Lima, seus outros dois convidados.
Em seu relato, Juliette explicou ter sido criada com outros quatro irmãos. “Eu fui treinada pra isso”, esclareceu a artista enquanto fazia gestos de uma pessoa briguenta.
“Todo dia, no mesmo horário, era lutinha. Briga de lutinha. Tinha um escurinho, fechava o olho para você ter habilidade de pegar no escuro. Era um July Bill”, relatou.
Juliette no Que História é Essa, Porchat?
Reprodução/Globoplay
A cantora tinha uns oito anos e quando ia pra escola, cobrava pedágio para não bater em ninguém: “25 centavos. Eu comprava uma pipoca, uma cocada de amendoim e um pirulito”, revelou.
Nessa “brincadeira”, Juliette disse que tinha lanche garantido todos os dias.
“E você quando batia numa pessoa dessas era tapão?”, quis saber, Porchat.
“Tapão? Isso é um desacato!”, brinca a ex-BBB. Juliette explicou que tratava diferente meninos e meninas.
Fábio Porchat rindo com história de Juliette
Reprodução/Instagram
“Se fosse menino, infelizmente era um chute no saco… Tinham regras, não podia colocar dedo no olho [risos]. Tinha uma justiça ali no meio”, contou.
Quando as brigas chegavam aos ouvidos das mães das crianças, e elas diziam que Juliette era uma menina ruim, a mãe da artista ficava sem entender o que a filha fazia com os coleguinhas.
Juliette: “Persegui uma menina na escola”
Juliette era a valentona da escola
Reprodução/Instagram
A conversa continua e Juliette confessou que perseguia uma aluna da escola chamada, filha de um taxista, que se chamava Evelina:
“Ela tinha condições… Tinha que me dar o dinheiro, era rica. Tá ligado?”, afirmou. “Eu ameaçava essa menina, até que ela se enfezou e contou para o pai”, contou.
Como a menina parou de lhe dar dinheiro, um dia quando Juliette se preparava para bater nela, o pai da garota apareceu, gritando.
Foi tanta desmoralização que ela deixou a garota em paz, passando a perseguir outra colega, que era bem menor do que ela. Então, não reagia.
Juliette e Fábio Porchat no programa do GNT
Reprodução/Instagram
Até que um dia, a colega também cansou de lhe dar dinheiro. A briguenta, então, ameaço pegá-la da descida do ônibus.
“Eu não esqueço, nunca. Ela passou um mês deixando a unha crescer. Parecia o Wolverine [X-Men]. Amor, ela me retalhou! Unha de criança, aquela que parece uma gilete. Eu lembrei dela uns três dias, porque ardia tudo na hora do banho”, reagiu.
Depois dessa briga, Juliette perdeu o posto de valentona para a colega Dilma:
“Ela que me extorquia! Todo dia eu pagava lanche para Dilma e quando ela ameaçava me bater eu dizia que tinha problema no coração. Virei piada na escola!” Meu reino acabou.
A cantora concluiu a história admitindo que na adolescência ela passou a sentir vergonha do passado. Indagada qual foi a última vez que bateu em alguém, porém, Juliette dispara:
“Foi há pouco tempo. Bati no meu ex-namorado”, conclui.
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