Microaborto existe? Entenda o que é a situação citada por ex-BBB Andressa Ganacin

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A influenciadora digital contou ter passado por microaborto em novembro de 2023, antes de atual gestação; ex-BBB está à espera de primeiro filho O que é microaborto?
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Andressa Ganacin revelou nesta segunda-feira (3) que passou por um microaborto no final de 2023. Essa, inclusive, foi a causa de a ex-BBB ter mantido a notícia de que está à espera de seu primeiro filho com Nasser reservada até a gestação ficar mais adiantada (atualmente, no quinto mês).
“Foi muito mais cuidado por termos passado por um microaborto no início de novembro. Ficamos com muito medo, então demoramos um pouquinho até mesmo para contar para a família e amigos. Queríamos garantir que estava tudo bem com o bebê”, respondeu Andressa.
Andressa Ganacin anuncia que está grávida
Mas o que é um microaborto?
O ginecologista Guilherme Henrique dos Santos, da clínica Les Peaux, explica que, na verdade, esse é um termo mais popular do que científico.
“A gente fala em aborto do mesmo jeito, não necessariamente microaborto. Mas, teoricamente, é quando a gente tem um aborto espontâneo logo no comecinho da gestação, próximo do atraso menstrual, em torno de menos de quatro, cinco semanas, quando a mulher, na grande maioria das vezes, nem sabe que está grávida”, explicou.
Nesta situação, muitas vezes pode ser que a pessoa faça o exame de beta HCG e descubra que estava grávida só depois da perda e não há perda fetal, apenas um sangramento.
Não gera riscos futuros
Segundo o médico, assim que a menstruação volta a ficar regular, a paciente já pode tentar engravidar de novo. “Como acontece de forma natural, o útero se limpa sozinho, não tem nenhuma intervenção médica, nenhuma intervenção cirúrgica”.
“O fato de a pessoa ter tido um microaborto não quer dizer que ela vá ter outros de sucessão, isso geralmente acontece por fatalidade, ou porque o útero não estava preparado para receber aquela gestação, ou quando o espermatozoide encontrou o óvulo, mas acabou que não teve uma fecundação adequada”, disse, explicando ainda que a situação pode acontecer com a maioria da população e não gera, por si só, risco para uma próxima gravidez não acontecer de forma natural.
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