No The Wall, casal consegue valor para pagar treinamento de filha trans patinadora nos EUA

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Menina é campeã mundial, mas não tinha apoio para bancar tempo no exterior Conheça a linda história de Gustavo e Cleber no The Wall
Há pais capazes de tudo para realizar os sonhos dos filhos, e foi uma dessas histórias inspiradoras que emocionou o público no The Wall deste domingo (9). O quadro do Domingão com Huck recebeu Gustavo e Cleber, um casal em busca de dinheiro para investir na carreira da filha Maria Joaquina, já campeã mundial de patinação artística.
A menina, uma adolescente transexual, descobriu recentemente um novo talento: o de praticar o esporte no gelo. Para elevar suas novas habilidades no novo solo, no entanto, Maria precisa passar um tempo no exterior, e foi para isso que os pais foram ao The Wall.
Confira a segunda rodada do ‘The Wall’
Gustavo e Cleber tiveram a ajuda dos três filhos na plateia: Maria Joaquina, Talhia e Carlinhos. Depois da rodada emocionante no programa, a família saiu com um prêmio de R$ 82.601, isso porque escolheram assinar o contrato. Caso contrário, teriam faturado pouco mais de R$ 170 mil.
O sonho de Maria no exterior segue de pé! Isso porque o casal precisava de R$ 70 mil para investir na carreira da menina, e acabou saindo com mais dinheiro.
Casal adotou três crianças
No The Wall, família consegue prêmio para investir na carreira de menina patinadora
Reprodução/Instagram
A história de Gustavo e Cleber com os filhos é atravessada pela patinação. Os dois estão à frente de um projeto social de patinação em Curitiba (PR), e foi quando passaram a receber crianças de orfanatos, que surgiu a vontade de adotar. Maria, Carlinhos e Talhia então chegaraa para completar a família.
Hoje talento da patinação do Brasil, Maria começou a trajetória da escola dos pais. Mas, desde cedo, precisou enfrentar a dua realidade da transfobia ao seu entorno.
“Enquanto ela estava na escola a gente sofreu bastante. A gente perdeu aluno, teve turmas inteiras que saíram porque acharam que ia ter influência, achavam que ela iria influenciar de forma negativa os filhos”, contou Gustavo.
“Ela queria competir e foi aí que começamos a ver um preconceito muito grande, de não respeitar a identidade dela. Ela foi proibida de usar banheiro, foi chamada pelo nome masculino na competição e aquilo me machucou de um jeito que não consegui entender”, explicou.
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