Paolla Oliveira e Nanda Costa elogiam suas personagens em Justiça 2: ‘Sexualidade não é questionada’

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Atrizes vivem o casal Jordana e Milena na série do Globoplay Paolla Oliveira e Nanda Costa relembram época em que fizeram curso de teatro juntas
A primeira vez de Jordana (Paolla Oliveira) e Milena (Nanda Costa) em Justiça 2 bombou nas redes! A química das atrizes enlouqueceu os internautas!
E nesta sexta-feira (3), Paolla e Nanda foram as convidadas do Conversa com Bial.
Paolla Oliveira e Nanda Costa no Conversa com Bial
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O começo da carreira de Paolla e Nanda foi revisitado por Pedro Bial. Ainda adolescentes, ambas eram alunas do diretor Wolf Maya no curso que leva seu nome. Anos depois, Paolla, que vivia a Giovana em Belíssima (2005), encontrou Nanda na praça de alimentação dos Estúdios Globo, em Curicica, na Zona Norte do Rio:
“Estava com a minha mãe e contei que havia feito um teste. A gente não era amiga, mas nos conhecíamos. Paolla nos deu uma carona para o hotel. Paolla achava que eu era meio chata”, lembra Nanda.
“Temos um pré-conceito. Eu achava ela chatinha porque fazia muito filme cool. Eu era falante: ‘ela não vai nem me dar bola’”, emenda Paolla.
Paolla Oliveira e Nanda Costa
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Os anos se passaram e hoje a dupla está junta fazendo o maior sucesso na série do Globoplay. Tudo começa com a morte do marido de Jordana, Egisto (Marcello Novaes). Ela, que é dona de uma gravadora, fica muito abalada com a notícia e recebe o ~consolo~ de Milena, sem imaginar que foi sua affair quem causou o acidente fatal de Egisto.
Nanda Costa e Paolla Oliveira comentam a naturalização da relação homossexual em Justiça2
Bial quer saber em que categoria estão Jordana e Milena. Nanda enaltece como a autora Manuela Dias conduz a história do casal:
“Milena tem uma mãe (Dona Santana, Tereza Seiblitz) e isso (o relacionamento entre as personagens) é falado em casa, mas não é um problema (ela ser mulher) e sim, quem é essa mulher? O que importa é o caráter dela, e isso é muito rico”, analisa.
Nanda Costa
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Nanda Costa, casada desde 2019 com a percussionista Lan Lahn, com quem tem as gêmeas Kim e Tiê, 2 anos, relembrou a infância em Paraty e contou como se descobriu homossexual:
“Eu era um moleque. Adorava jogar bola. Eu não sabia da minha sexualidade. Meu sonho era ser jogadora de futebol. Namorei um menino por três anos e um dia ele se vestiu de mulher. Ele achou que eu o olhei de uma forma diferente.”
Paolla Oliveira conta que chegou a ter vergonha de seus trabalhos mais sensuais
Já Paolla confessou que no início da carreira tinha vergonha das muitas cenas de sexo que fazia. Mas foi na televisão que se descobriu mulher e aí tudo mudou.
“Agora tenho orgulho danado de ser essa mulher. De ser a freira dentro do cabaré se eu quiser.”
Paolla Oliveira
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