Secretaria Municipal de Saúde começa a instalar mais de 400 armadilhas para o Aedes aegypti a partir desta segunda-feira

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Trabalho será realizado pela Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM) e pelo Grupo de Vigilância Epidemiológica do Estado (GVE), em Presidente Prudente (SP). Secretaria Municipal de Saúde começa a instalar mais de 400 armadilhas para o Aedes aegypti a partir desta segunda-feira, em Presidente Prudente
Cedida/VEM
A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) inicia, a partir desta segunda-feira (8), mais uma etapa de combate e prevenção à dengue em Presidente Prudente (SP) com a instalação de aproximadamente 400 ovitrampas.
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O trabalho, realizado por equipes da Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM) e do Grupo de Vigilância Epidemiológica do Estado (GVE), utilizará um novo tipo de malha, conforme a secretaria.
Após um trabalho de cadastramento das armadilhas desenvolvidas para coletar ovos do mosquito Aedes aegypti, estima-se que até quarta-feira (10) todas as 402 ovitrampas sejam instaladas nas casas, segundo a supervisora da VEM, Elaine Bertacco.
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Ainda de acordo com a supervisora, 152 ovitrampas serão monitoradas pela VEM, ao passo que as 250 armadilhas restantes ficarão em uma área prioritária, sob supervisão do GVE, e serão visitadas duas vezes por mês. Já a área não prioritária receberá visitas mensais.
“Precisaremos manter um vínculo próximo com esses moradores, que serão nossos parceiros por um longo período, sem prazo determinado, moradores esses que foram selecionados via sorteio”, explicou Bertacco.
Análise
As ovitrampas ficarão nas residências por uma semana. Na semana seguinte, as equipes passarão para recolher as paletas, que serão substituídas por novas e assim sucessivamente, conforme cada visita.
As amostras serão enviadas para análise da VEM e do VGE, em laboratório próprio. O material não será destinado ao laboratório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), como aconteceu com as paletas anteriores.
“Nós iremos identificar e realizar a contagem desses ovos. Aprendemos a metodologia com a equipe da Wolbachia e, agora, realizaremos nossa própria pesquisa”, concluiu a supervisora.
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