Cruzeiro tem objetivo de chegar à final do Campeonato Mineiro e entra como favorito no confronto com o Tombense O Cruzeiro fez o dever de casa contra o Uberlândia. Venceu, assegurou o primeiro lugar do Grupo A e a melhor campanha da primeira fase. Por mais que a eliminação na Copa do Brasil ainda será uma sombra que perdurará sobre a equipe, o time retomou o protagonismo no Campeonato Mineiro e tem o compromisso de chegar à decisão.
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É o objetivo do Cruzeiro, e o time fez campanha que o coloca como favorito no confronto com o Tombense. Por mais que o adversário tenha também brigado rodada a rodada pela liderança do Grupo A, o time mostrou mais força na primeira fase e chega, sim, como adversário a ser batido.
Nicolás Larcamón em Cruzeiro x Uberlândia
Agif
O primeiro lugar não só garante a vantagem no mata-mata (dois empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols) e decidir em casa (decisão a ser tomada pelo Cruzeiro), como também retomou o protagonismo que não conseguiu ter nas cinco edições passadas. Não era líder geral desde 2018.
É uma conquista simbólica no Estadual, mas é mais uma a ser elencada pelo clube desde o processo de reconstrução com Ronaldo Fenômeno. Em 2022 e 2023, a gestão viu o Atlético-MG ser o de melhor campanha, com o Cruzeiro sendo apenas o terceiro melhor no primeiro ano e o pior primeiro lugar no ano passado.
Por mais que tenha vencido em 2019, o Cruzeiro não fez a melhor campanha da primeira fase daquele ano e teve que decidir no Independência, mando do Atlético-MG. O título veio naquela ocasião com um empate. Conquista que o time vai atrás de novo agora.
Zé Ivaldo comemora em Cruzeiro x Uberlândia
Agif
Logicamente, é preciso fazer valer a campanha contra o Tombense. A sombra da eliminação na Copa do Brasil é um ensinamento. Por mais que a semifinal do Mineiro seja em dois jogos, com uma margem de manobra maior para um eventual deslize no primeiro jogo.
O time chega à semifinal do Campeonato Mineiro com uma campanha que teve apenas um revés: derrota para o América-MG por 2 a 0, no Mineirão. Pontos positivos é que o time voltou a ser soberano como mandante, vencendo jogos em casa, derrotou o rival Atlético-MG na Arena MRV e se impôs diante dos times do interior. Pontos que não aconteceram ano passado.
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O jogo
O jogo contra o Uberlândia serviu para o Cruzeiro mostrar novamente força em casa (no primeiro jogo no estádio após eliminação na Copa do Brasil). Além disso, confirmar o bom momento de Zé Ivaldo e William e retomar um bom trabalho pela esquerda, com Marlon e Arthur Gomes tendo bons momentos de associação. Uma valência a ser trabalhada ao longo da temporada.
Na partida, Larcamón também testou um time com dois meias: Mateus Vital ganhou chance como titular ao lado de Matheus Pereira. Teve meio-campo mais povoado, e a divisão de responsabilidade na criação e elaboração de jogadas entre os dois.
Arthur Gomes em Cruzeiro x Uberlandia
Gilson Lobo/AGIF
Na zaga, por mais que Larcamón, mantenha a disputa aberta no setor, João Marcelo vai se firmando no setor defensivo. Bem na bola aérea e no posicionamento. Junto a ele Zé Ivaldo, que precisa ficar atento com os amarelos (tem cinco em novo jogos), mas é uma peça de força física e com boa chegada ao ataque – surgiu de uma roubada de bola dele e o passe para o gol contra de Jamerson.
Nas semifinais, o Cruzeiro chega com uma espinha dorsal, situações ainda a trabalhar, mas um caminho já trilhado com bons resultados no Estadual. E, o mais importante, respaldo no trabalho de Nicolás Larcamón, por mais que a eliminação para o Sousa ainda será pedra na chuteira dos jogadores.
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Nicolás Larcamón em Cruzeiro x Uberlândia
Agif
O primeiro lugar não só garante a vantagem no mata-mata (dois empates ou vitória e derrota pela mesma diferença de gols) e decidir em casa (decisão a ser tomada pelo Cruzeiro), como também retomou o protagonismo que não conseguiu ter nas cinco edições passadas. Não era líder geral desde 2018.
É uma conquista simbólica no Estadual, mas é mais uma a ser elencada pelo clube desde o processo de reconstrução com Ronaldo Fenômeno. Em 2022 e 2023, a gestão viu o Atlético-MG ser o de melhor campanha, com o Cruzeiro sendo apenas o terceiro melhor no primeiro ano e o pior primeiro lugar no ano passado.
Por mais que tenha vencido em 2019, o Cruzeiro não fez a melhor campanha da primeira fase daquele ano e teve que decidir no Independência, mando do Atlético-MG. O título veio naquela ocasião com um empate. Conquista que o time vai atrás de novo agora.
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O jogo
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Na partida, Larcamón também testou um time com dois meias: Mateus Vital ganhou chance como titular ao lado de Matheus Pereira. Teve meio-campo mais povoado, e a divisão de responsabilidade na criação e elaboração de jogadas entre os dois.
Arthur Gomes em Cruzeiro x Uberlandia
Gilson Lobo/AGIF
Na zaga, por mais que Larcamón, mantenha a disputa aberta no setor, João Marcelo vai se firmando no setor defensivo. Bem na bola aérea e no posicionamento. Junto a ele Zé Ivaldo, que precisa ficar atento com os amarelos (tem cinco em novo jogos), mas é uma peça de força física e com boa chegada ao ataque – surgiu de uma roubada de bola dele e o passe para o gol contra de Jamerson.
Nas semifinais, o Cruzeiro chega com uma espinha dorsal, situações ainda a trabalhar, mas um caminho já trilhado com bons resultados no Estadual. E, o mais importante, respaldo no trabalho de Nicolás Larcamón, por mais que a eliminação para o Sousa ainda será pedra na chuteira dos jogadores.
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